sábado, 24 de abril de 2010

14- É nesse dia que eu tenho uma premonição.

Tudo ía bem, Thomas voltou a parar de se preocupar e Leslie jogava charme para ele enquanto estavamos no clube, aliás, para mim tudo ia ruim: Encontrei Jhon sentado e lendo um tal livro, que devia se chamar Corcunda de notre dame, pelo que pude ver. Jay chegou para mim, enquanto eu observava o menino sentado.
- Porque tá olhando para aquela coisa? - ele me abraçou.
- Não sei.
- Percebi, nem num clube perfeito você sossega, não é?
- Sossego, mais se Jhon me ver, tudo pode piorar, Jay.
- Só é não dar bola para ele.
- Ok, o que acha de jogarmos DiscoBall? - sorri.
- Ótimo, a primeira eu e você e a segunda Leslie e você, tudo bem?
- Ahan.
Me endireitei e fui até uma mesinha de DiscoBall, um jogo tipo futebol, só que com as mãos e dois jogadores. Jay pegou o pino de seu time e eu segurava o meu. A bola, em forma de cd, se lançou e começamos a jogar. Tinhamos empatado e decidimos fazer penalty. Eu ganhei, e então Jay pagou para mim um sovete de três sabores.
- Oi Jullie, você está linda. - era Jhon atrás de mim, olhei para o Jay e abraçei-o.
- Muito obrigada, mais eu não perguntei nada.
- Só falei. Olá, Jay, como vai?
- Vou bem, e minha gata também. - ele me deu um beijo no rosto.
- Eu vi, você é um cara sortudo. - sorriu ele.
- Ah sim, claro, e você também foi um, mais desperdiçou.
- Não desperdicei nada, seu ... - olhei para Jhon, furiosa.
- Seu o que? - Jay deu um passo para frente, me soltando.
- Seu idiota. - Jhon sorria, olhando para mim.
- Ah é, quer dar uma de covarde? - Jay dera mais um passo para frente, desta vez mais longo.
- Meninos, meninos, por favor, briga não salva ninguém, e Jhon, penssei que fosse legal.
- Desculpe, mais sabe que gosto de você.
- Cara você não se cansa não? - Jay empurrou ele.
- Jay! - Gritei furiosa, puxando ele para meu lado.
- Não me canso não.
- Jully, desista, vamos chamar Leslie para jogar. - Falou Jay, virando de costas.
- Não. - Jhon empurrou Jay. - Eu não vou desistir.
- Jay, não escute ele, por favor. - sussurrei para Jay. - Lembresse de que é um dia calmo, não quero piorar nada e nem quero que saia machucado.
- Desculpe, amor, mais ele está muito encrencado. - Jay andou até a frente de Jhon, abrindo um sorriso maldoso.
- Jay não bata nele! - gritei.
Jay deu mais um empurrão em Jhon, enquanto ele se levantava do chão. Jhon arranhou Jay, e ambos brigaram, mais eu empedi.
- Parem vocêis dois, de agirem como crianças! - gritei furiosa, saindo de perto deles.
- Você me paga, seu maluco. - ouvi Jay me seguir, correndo. Corri.
- Jully, me desculpe, mais ele é muito ... é um ... - falou, segurando-me. - Babaca..
- Eu te desculpo sim, mais nunca em minha face de vida, irei perdoar Jhon.
- Obrigado. - ele me abraçou.
Corri até Jhon, e ele sorria.
- Eu sabia que ia voltar para mim, amor. - falou Jhon, ainda sorrindo.
- Desista! - eu gritava, enquanto todas as pessoas do clube se assustavam. - Você fez algo muito errado, e eu nunca, nunca vou perdoar você, pelas coisas bestas que você faz tentando me animar para eu voltar pra você, e se está esperando, me esqueça, P-A-D-D !- saí, PADD significava Pelo amor de Deus.
Ele foi até mim.
- Não vai dar, eu te amo! - gritou ele.
- Isto que você chama de amor? Pareçe mais com uma estupidez! Me esqueça! - corri até Jay e mandei ele ir para o carro, chamei Leslie e Thomas e fomos.
- Fiquei tão espantada, que era capaz de eu sair corredo para a rua. - falou Leslie, olhando para mim, assustada.
- Ele vai me deichar agora. - concordava, imaginando a última das bobagens que ele aprontou, que Jhon aprontaria.
Deichamos Leslie na casa de Thomas e Jay foi me deichar em casa, enquanto me dava um abraço e me deichou. Estava só em casa e fui ver minhas menssagens novas. Não havia nenhuma, mais tinha uma ligação não atendida. Liguei para o número, que parecia ser o de minha mãe. Alguém atendeu e não era minha mãe, era Alessandra.
- Oi Leslie, descupe ligar antes. - falou Alessandra.
- Não é Leslie. - falei.
- Quem é?
- Jullie. - eu sorria.
- Ah sim, Jully, desculpe, vou ligar para o outro número.
- Tá.
Desliguei, e fui deitar um pouco. Passei mais de três horas dormindo e quando acordei, já era noite. Fui assistir televisão, e caí no sono.
Acordei novamente tarde e não saí de casa, primeiramente porquê o sol estava forte. Fiquei arrumando umas coisas e depois liguei para o Jay.
- Oi Jay.
- Oi Jully.
- Jay, você vai vim para cá? Não vou sair hoje.
- Tá bem. To indo.
Jay entrou e ficou lá até de noite.
- Tarde perfeita, não? - falou ele, sorrindo para mim.
- Sim. - eu sentei no sofá.
- O que acha de ter aulas de bateria? - ele se sentou também, do meu lado.
- Bateria, ah claro. Mais aqui? - ele tocou suas mãos em meu rosto.
- Não, na minha casa. - ele beijava meu queixo.
- Ah ótimo. Quando começa a aula, professor? - sorri
- Amanhã, quando me ligar. - ele beijou minha boca agora.
Um beijo perfeito. Não entre borboletas e cisnes, mais um beijo de verdade.
- Demorado, hein?
- Sim, demorado.
- E bom?
- Perfeito.
- Quer mais um?
- Estou a sua disposição.
Ele pegou minha mão, levando ao seu rosto macio. Sentou em meu colo e beijou minha testa. Depois meu nariz, e novamente minha boca. Não demorou, mais valia. Ele não fez nada de mais, além de dois beijos. Todo dia recebia um beijo calmo e lento dele. Ele tinha respeito, nunca me machucava e nem acelerava em nada. Seu beijo era eleito por mim, ao melhor de todos. A pele, ah, sua pele era como de um deus grego, a pele macia e dourada, e combinava com seus olhos azuis e seu cabelo loiro rebelde. Sim, eu estava certa quando disse que combinava com ele. Meu anjo perfeito, minha vida, meu coração. Ele era absolutamente e somente meu. Pertencia a mim. Meu único e melhor namorado perfeito de toda a face da terra. Eu amo ele, com os poderes que ele tem, eu tenho, com a paciência que ele tem, eu tenho. É mesmo amor de VERDADE.

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